"Mais uma noite de insônia.
Mais um pensamento com gosto de amônia.
Mais de mim.
Assim.
Sem fim.
Mais da mente que voa.
Mais imaginação a toa.
Mais de ti.
Mas não aqui.
E no mais, me faço menos.
Provo dos meus próprios venenos.
Já não mais creio.
Anseio.
Devaneio."
Sim. Esta sou eu insone de novo, as quatro da manhã.
Fico quieta, na minha, um tempão. E justo quando resolvo abrir os olhos pra dormir, vejo marcas de quem eu não queria ver.
Solução: escrever.
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